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8.5.09

Seis anos de idade

Cheiro de mederendeira,Nossa esteira da"hora da soneca"... E muita falta de apetite, muito excesso de apetite e muitos mais muitos tremores.
Minha primeira paixão.
Aquele baixinho, com os dentes pra frente e a voz fininha...
Ele queria mesmo a Isabel, era o que todos diziam, era o que eu pensava.
No último dia de aula:
_Eu sempre gostei e você.Namora comigo?
(chorando)_Eu também sempre gostei de você, é claro que quero namorar você.

Nunca mais nos vimos.

Nenhum beijo,mas me lembro ainda das sençaões que os toques me causavam, que voz me causava... Ah as aulas de judo! Quanta falta de ar!A vergonha na aula de natação (ele me viu trocar de roupa)inventei uma doença e não apareci no colégo ua semana!

O rosto já está se perdendo na minha memória, mas as sensações...Como elas podem ser as mesmas hoje em dia?

5 comentários:

Júlia Ourique disse...

O primeiro amor a gente nunca esquece... não é assim que falam? =D foi assim contigo! e valeu pelo comentário lá no blog!

Alice disse...

Há amores que nos marcam de uma forma mais intensa que outros.

Click disse...

Tocante! Tocante! Tocante!

Boa surpresa este lugar!

Unknown disse...

Pois é... Por essas e outras que a internet me fascina... Navego entre tanta lixarada e, de repente, quando estou perdendo as esperanças, eis que tropeço em verdadeiras preciosidades...

Foi o que aconteceu agora. Fui pulando de blog em blog, de busca em busca no Google (a "Galileu" deste mês que está certa: tenha medo do Google, pois ele sabe tudo de todos!!!) e, caí aqui.

Caí e confesso que não tenho a mínima vontade de sair. Portanto, vou me acomodando por aqui, lendo seus textos, me identificando com muitos deles, me sentindo próximo (?)... Enfim, "leitor", "seguidor" ou seja lá a nomenclatura que dêem, cá estou eu!

Sobre o texto, que era o que deveria estar comentando de verdade, reforço o time dos que guardam em algum lugar da alma a sensação inspiradora do primeiro amor, mesmo que o rosto dela já seja mero detalhe.

Parabéns pelas "confissões".
Jc.

Karina Mendes disse...

eu tive um começo esquisito, o primeiro namoradinho, não teve beijo na boca e os arrepios que davam os carinhos dele me fizeram terminar o namoro pois achava aquilo desconfortável...
depois com 14 anos, dei meu primeiro beijo num garoto, mas senti um nojo da saliva, sei lá, esquisito. Mais tarde descobri que nunca pensei que um beijo fosse tão bom, isso aconteceu quando comecei a me relacionar com mulheres, já com 26 anos!

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